sábado, 17 de julho de 2010

10 ANOS DE BOATE TRILHUS


























A Boate Trilhus comemora hoje em grande estilo seus 10 anos de sucesso absoluto na cidade de Parnaíba, com visual renovado e agora climatizada a boate dos empresários João Maria e Carmem, se prepara para receber você como convidado especial para essa grande festa.

BANDA CRAZY DIAMOND

A Banda Crazy Diamond, faz um show hoje tocando clássicos de Pink Floyd no Café Aventur, espaço aconchegante localizado no Porto das Barcas, o que dá um ar todo especial e alternativo ao ambiente. A Banda Crazy Diamond, repete o show no Café Adventur, até o final do mês de julho e conta com a presença de todos para prestigio e degustação da banda.












Não acredite em tudo que Lê! - Vani Deprimida



Para começar o sábado com um pouco de humor.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

DIA 30 DE JULHO - NO PORTO DAS BARCAS

Mais uma vez as Bandas Cabesativa e Tribo de Jah, agitarão a galera. A última festa com as duas bandas nas ruínas do Porto das Barcas no ano passado, foi um sussesso de lotação e aúdio! Então reserve na sua agenda para o dia 30 e se despeça das férias em grande estilo! Perto de gente bonita e bem informada, que acima detudo, gosta de boa música e diversão!


É dia 16 de julho acontece a Salton Night, uma balada para quem gosta de ambiente chique, pessoas jovens, bonitas e estilosas, champagne e wisky, e claro, música boa. Esse é o conceito da Salton Night, uma glam party que reunirá os bacanas da cidade em uma noite espetacular.
A supernoite terá show do trio Dexterz (Júnior Lima, Amon Lima e DJ Júlio Torres), das bandas Mary Jane e Radiola de Ruah e DJ Vof.
O camarote será uma atração à parte, com espumante Salton liberado durante toda a noite e visão privilegiada do palco. O espaço é o Finess Buffet, um dos melhores e mais requintados da cidade.
Então reserve a data 16 de julho para se presentear com uma noite especial.
Óculos com grau regulável servem para qualquer usuário
Líquido com alto índice de refração permite regulagem do grau






Imagine não precisar ficar trocando de óculos de tempos em tempos, devido à mudança no grau que usa. A ideia já não está tão distante, com a tecnologia patenteada pela empresa britânica Adlens. O produto em questão, que carrega o nome da firma, é um óculos com lentes reguláveis para qualquer pessoa, deixando a cargo do usuário regular se as lentes devem ficar mais ou menos fortes, dependendo do estado da visão. Para isso, a empresa desenvolve óculos que possuem o espaço das lentes preenchido por uma lente sem grau e uma fina folha de plástico esticada sobre ela. Ao lado, um simples mecanismo funciona como uma torneira, e permite ao usuário controlar a entrada e saída de um fluido transparente com alto índice de refração. O fluido enche o espaço entre o plástico e a lente. Quanto maior a quantidade do líquido, maior a curvatura da folha de plástico, aumentando o grau das lentes.
A Adlens tem a patente da
tecnologia desde 2004, quando a empresa foi fundada especificamente para desenvolver a inovação. Sediada em Oxford, no Reino Unido, a empresa foi fundada pelo empresário James Chen e o professor da Universidade de Oxford Josh Silver. Em 2008, os sócios fizeram um acordo com um empresário norte-americano que garantiu à empresa dos Estados Unidos Adlens Beacon Inc a licença para lançar no mercado internacional os óculos de grau regulável.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Carta sobre descriminalização da maconha divide neurocientistas - Fonte G1

Carta sobre descriminalização da maconha divide neurocientistas

Documento defende discussão sobre descriminalização da droga.
Carta é assinada por membros da diretoria de entidade representativa.

Carta defende discussão sobre descriminalização de maconha
Carta defende discussão sobre descriminalização
de maconha (Foto: Reprodução/Site da SBNeC)

Uma carta que pede a discussão da descriminalização do uso recreativo da maconha assinada por quatro neurocientistas brasileiros dividiu opiniões entre os pesquisadores da área. Dos quatro signatários, três são membros da diretoria da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC). Nesta quinta-feira (15), a entidade divulgou uma nota esclarecendo que o documento não é representativo de toda a SBNeC.

“A carta foi originalmente escrita por diretores, mas ela não fala em nome de toda a SBNeC”, afirmou o presidente da entidade, Marcus Vinícius Baldo, da Universidade de São Paulo, ao G1.

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O documento, divulgado originalmente no jornal “Folha de S.Paulo” na quarta-feira (14), foi redigido como forma de protesto contra a prisão do músico carioca Pedro Caetano, acusado de tráfico de drogas, e assinado pelos cientistas Cecília Hedin-Pereira, João Menezes, Stevens Rehen e Sidarta Ribeiro. Os três primeiros são da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Ribeiro, do Instituto Internacional de Neurociências de Natal. Cecília Hedin-Pereira é vice-presidente da SBNeC, Ribeiro é secretário e Rehen é tesoureiro.

“Nosso objetivo com a carta é mostrar uma situação que a gente acha que tem que ser discutida. Não falamos em nome de ninguém além de nós mesmos” afirmou Stevens Rehen ao G1. “Não acreditamos que seja certo confundir usuários com traficantes e a sociedade precisa discutir isso”, diz ele.

No texto, Rehen e seus colegas afirmam que “em virtude dos avanços da ciência que descrevem os efeitos da maconha no corpo humano e o entendimento de que a política proibicionista é mais deletéria que o consumo da substância, vários países alteraram suas legislações no sentido de liberar o uso medicinal e recreativo da maconha. (...) A discussão ampla do tema é necessária e urgente para evitar a prisão daqueles usuários que, ao cultivarem a maconha para uso próprio, optam por não mais alimentar o poderio dos traficantes de drogas”.

As afirmações foram rebatidas por colegas de SBNeC. O neurocientista Jeferson Cavalcante, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), discorda da iniciativa. “Aos cientistas cabe apenas dar os fatos, não opinar sobre o que a sociedade deve fazer. Uma coisa é mostrar os efeitos da maconha no cérebro. Isso é o aspecto científico. Mas há um aspecto social e cultural envolvido nessa questão também”, acredita.

“Fiz trabalho social e vi com meus próprios olhos que a maioria dos jovens viciados em drogas começa com a maconha. A maconha é o primeiro passo. Eles cheiram cola porque não têm dinheiro para comprar maconha. Não se pode ignorar isso”, critica Cavalcante. "Se a sociedade civil quiser consultar os neurocientistas sobre o efeito da maconha no cérebro, daremos nosso parecer científico. Se vamos assinar algo enquanto neurocientistas devemos nos ater a isso”, afirma. "Todos temos direito a nossas opiniões pessoais sobre qualquer tema, mas não devemos misturar posição pessoal com profissional", diz ele.

maconha assis

Plantação de maconha apreendida em casa de estudante em Assis (SP) (Foto: Reprodução/ TV Tem)

Gilberto Fernando Xavier, da USP, afirma que “como qualquer medicamento, é preciso analisar se os benefícios superam os malefícios [da maconha]”. “Existem evidências fortes e substanciais para que se pense que a maconha possa ser usada para tratamento de algumas doenças. Para o uso recreativo ainda falta avaliar em extensão se algum benefício eventual pode compensar os malefícios de alteração de atenção e memória que sabemos que ela causa”, diz.

O presidente da SBNeC diz respeitar a opinião dos quatro signatários da carta, mas discorda da “dimensão que essa história tomou”. “A discussão extrapolou as balizas científicas e adquiriu uma cor ideológica que de forma alguma tem o apoio da SBNeC. Com isso eu não concordo”, afirma Marcus Vinícius Baldo.

Ele conta que após a divulgação do documento, recebeu desde mensagens de apoio até críticas dos três mil membros da SBNeC. “Como é um assunto polêmico, vi desde aplausos até vaias. Não há uma opinião oficial da SBNeC até existir uma discussão que envolva todos os membros”, afirma.

Íntegra da carta:

“A planta Cannabis sativa, popularmente conhecida como maconha, é utilizada de forma recreativa, religiosa e medicinal há séculos mas só há poucos anos a ciência começou a explicar seus mecanismos de ação. Na década de 1990, pesquisadores identificaram receptores capazes de responder ao tetrahidrocanabinol (THC), princípio ativo da maconha, na superfície das células do cérebro. Essa descoberta revelou que substâncias muito semelhantes existem naturalmente em nosso organismo, permitiu avaliar em detalhes seus efeitos terapêuticos e abriu perspectivas para o tratamento da obesidade, esclerose múltipla, doença de Parkinson, glaucoma, ansiedade, depressão, dor crônica, alcoolismo, epilepsia e dependência de nicotina, entre outras enfermidades. A importância dos canabinóides para a sobrevivência de células-tronco foi descrita recentemente pela equipe de um dos signatários, sugerindo sua utilização também em terapia celular.

Em virtude dos avanços da ciência que descrevem os efeitos da maconha no corpo humano e o entendimento de que a política proibicionista é mais deletéria que o consumo da substância, vários países alteraram suas legislações no sentido de liberar o uso medicinal e recreativo da
maconha. Ainda que sem realizar uma descriminalização franca do uso e do cultivo, o Brasil veta (através do artigo 28 da Lei 11.343 de 2006) a prisão pelo cultivo de maconha para consumo pessoal, e impõe apenas sanções de caráter socializante e educativo. Infelizmente
interpretações variadas sobre esta lei ainda existem. Um exemplo disto está no equívoco da prisão do músico Pedro Caetano, integrante da banda carioca Ponto de Equilíbrio. Pedro Caetano está há mais de uma semana numa cela comum acusado de tráfico de drogas. O enquadramento incorreto como traficante impede a obtenção de um habeas corpus para que o músico possa responder ao processo em liberdade.

A discussão ampla do tema é necessária e urgente para evitar a prisão daqueles usuários que, ao cultivarem a maconha para uso próprio, optam por não mais alimentar o poderio dos traficantes de drogas. Em seu próximo congresso, de 8-11 de setembro próximo, a Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC) irá contribuir para a discussão deste tema pouco conhecido da população brasileira. Um painel de discussões a respeito da influência da maconha sobre a aprendizagem e memória e também sobre as políticas públicas para os
usuários será realizado sob o ponto de vista da neurociência. É preciso rapidamente encontrar um novo ponto de equilíbrio.

Cecília Hedin-Pereira (UFRJ)
João Menezes (UFRJ)
Stevens Rehen (UFRJ)
Sidarta Ribeiro (UFRN)"

QUEM A GENTE ENCONTRA

CHOPPERIA TRILHUS
CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR






















A universitária Sara Monte e a Fisioterapeuta Lara Castelo Branco


























Universitária Tomásia Caroline - UFPI






















Crys de Almeida (Editor F5) e a Universitária Dyana - UESPI

CASAMENTO GAY PARA OS HERMANOS


CASAMENTO GAY PARA OS HERMANOS


O Senado argentino permitiu, em votação que terminou na madrugada desta quinta-feira, que o casamento homossexual seja legalizado. Esta decisão fez da Argentina o primeiro país da América Latina a reconhecer esse tipo de união. Dois meses atrás, a Cidade do México legalizou o casamento gay e foi a primeira localidade latino-americana a tomar tal medida. Nenhuma outra cidade mexicana tornou legal esse tipo de união.

A aprovação do casamento gay na Argentina não foi sem conflitos. Protestos contra e a favor da medida tomaram conta de Buenos Aires. Em jogo não estava apenas o direito de casar, mas também de adotar.

No Brasil, o casamento entre pessoas do mesmo sexo não é legalizado. Entretanto, alguns casais já assinaram contratos de união estável.

Felipe Dylon volta aos palcos! - Tá ligado?

Felipe Dylon emagrece, volta aos palcos e credita mudança à namorada.


TÁ LIGADO?

Cantor, que perdeu sete quilos, está há seis meses com a modelo Mariana Fusco, com quem malha em uma academia do Rio.

Marcos  Serra Lima/EGO

Felipe Dylon malha com a namorada, Mariana Fusco, em uma academia no Rio

Ele começou a cantar aos 15 anos e aos 20 sentiu na pele o que eram os tais altos e baixos de uma carreira artística. Felipe Dylon, que encantou adolescentes com hits como “Deixa disso” e “Musa do verão”, saiu de circuito. Parou de cantar, engordou e passou a exibir um visual bizarro. Chegou a ser internado em uma clínica de reabilitação, mas sempre negou que tivesse problemas com drogas. Também afirmou que não estava em depressão e culpou o excesso de trabalho. Mas o que, afinal, aconteceu?

Entre um “tá ligado” e outro, expressão que ele usa para terminar nove entre dez frases, Felipe, atualmente com 22 anos e sonhando novamente com o sucesso, tenta explicar: “Foi um momento estranho. Fiquei um ano e meio sem gravar e sem cantar. Fui refletir sobre a vida, tá ligado?”, conta. “Quem fala de negatividade, atrai negatividade. Quero passar uma nova imagem para as minhas fãs, coitadas.”

Felipe Dylon, no final do ano passado, ainda com os dreads

'Minha imagem estava debilitada'

Felipe bem que tenta filosofar um pouco mais, mas o entourage que o acompanha tenta o tempo todo controlar o que ele diz. A ideia é deixar para trás a imagem negativa dos últimos tempos. Para isso, além da mãe, Maria Lúcia Priolli, e de uma assessora, ele conta com a ajuda de Mariana Fusco, sua namorada há seis meses.

Segundo o cantor, foi a modelo que o fez tirar os dreadlocks – “eram cheirosos, mas esquisitos e me incomodavam”, diz ela – e entrar na malhação. “Depois da Mariana, dei uma melhorada. Minha imagem estava debilitada.”




Felipe, que já perdeu sete quilos, admite que andava exagerando na pizza aos quatro queijos. “Comia umas cinco vezes por semana”, confessa. “Mariana me ajudou muito. Tem sido muito benéfico para mim, tá ligado? Ela é bonita, agradável e de família. Encontrei o amor, tá ligado?”.

Com a namorada, ele agora malha diariamente na academia Estação do Corpo, na Lagoa, Zona Sul do Rio - o EGO acompanhou uma tarde de malhação do casal. “Só como salada, barrinha de cereal, queijo branco e peito de peru”, diverte-se ele, atualmente com 77 quilos e 1,78cm. “Ainda precisa emagrecer uns cinco quilos”, opina a namorada.

Marcos  Serra Lima/EGO

'Encontrei o amor, tá ligado?', diz Felipe sobre Mariana

Recomeço

Quando não estão na academia, os dois gostam de ir ao cinema. Recentemente, assistiram a “Chico Xavier” e “Robin Hood”. Também vão muito à praia e a shows. “A gente não é de ficar em casa”, conta Felipe, que pensa em se casar com a modelo. “Estou mais feliz agora. Minha vida se divide entre antes e depois da Mariana”, diz ele, apaixonado, para logo tomar uma sacudida da namorada . “Mas bem mais para frente, né? Sou muito nova”, completa ela.

No início de junho, Felipe voltou aos palcos. O primeiro show foi no interior de Minas Gerais, para o qual ensaiou muito e aguardava com ansidade. Mariana o acompanhou. Em agosto, o cantor lança o CD “Assim começa o amor”, que gravou em 2008, mas só agora conseguiu gravadora. “É o meu recomeço, com certeza, tá ligado?”.

PEIXE É TUDO DE BOM!

ALÉM DE DELICIOSA, SUA CARNE É RICA EM VITAMINAS, MINERAIS E GORDURAS ESSENCIAIS QUE AJUDAM O NOSSO ORGANISMO A SE MANTER SEMPRE SAUDÁVEL.

Não é exagero: comer peixe só faz bem. O alimento é rico em vitaminas, minerais, proteínas e gorduras essenciais que ajudam a manter a saúde do organismo. “O consumo de peixe evita doenças cardiovasculares e, por ser fonte de ômega 3, impede a formação de coágulos de sangue que podem levar a um infarto ou derrame. Além disso reduz os níveis de triglicérides e atenua os sintomas da artrite reumatóide devido às propriedades antiinflamatórias do peixe”, ressalta a nutricionista Roseli Rossi da Clínica Equilíbrio Nutricional.

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A especialista recomenda o consumo de peixe pelo menos três vezes por semana. Para saber qual tipo escolher, veja o valor nutricional de alguns deles abaixo:

TABELA DE VALORES NUTRICIONAIS (porções de 100g):

CALORIAS:

Merluza: 87 kcal

Kanikama: 80 kcal

Filé de Corvina: 94 kcal

Filé de Pescada: 107 kcal

PROTEÍNAS:

Merluza: 18,9 g

Kanikama: 10,5 g

Filé de Corvina: 18 g

Filé de Pescada: 17 g

CÁLCIO:

Merluza: 33 mg

Kanikama: 75 mg

Filé de Corvina: 47 mg

Filé de Pescada: 14 mg

FERRO:

Merluza: 1,06 mg

Kanikama: 4 mg

Filé de Corvina: 15 mg

Filé de Pescada: 0,2 mg

COMO ESCOLHER O PEIXE:

- Primeiro de tudo, observe a refrigeração. O pescado deve estar coberto de gelo, na proporção de, pelo menos, uma parte de gelo para uma de peixe.

- Para verificar se o filé de peixe está fresco ou não, aperte-o. Se ficar a marca do dedo e demorar para voltar ao normal, não está bom.

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- Se o peixe estiver inteiro, preste atenção em outros detalhes. As escamas devem estar firmes e não sair com facilidade, a guelrra deve estar na cor vermelho vivo ou levemente escurecido e os olhos têm de cobrir toda a órbita, não podem estar esbranquiçados.

CAFÉ: BEBIDA QUE FAZ BEM À SAÚDE

ACEITA UMA XÍCARA DE CAFÉ?

ELA JÁ FOI CONSIDERADA O VILÃO DO CARDÁPIO, MÁS HOJE OS CIENTISTAS ADMITEM: O CONSUMO DA BEBIDA FAZ BEM AO CORAÇÃO, PREVINE DIABETES E TAMBÉM AJUDA A DIMINUIR O COLESTEROL RUIM.

Para os amantes de uma boa xícara de café, ainda não inventaram nada melhor do que saboreá-lo logo ao despertar, como um estímulo para começar bem o dia. Não por acaso o café tornou-se a bebida mais consumida do mundo. Essa popularidade atraiu a atenção dos cientistas de várias partes do globo, que se debruçaram para pesquisar os benefícios da bebida para a saúde. Os dados mais recentes vieram da Universidade de Dakota do Norte, nos Estados Unidos, e afirmam que a cafeína pode proteger o cérebro contra os danos causados por dietas ricas em colesterol e prevenir doenças como a de Alzheimer. Para acabar com aquela polêmica de que café faz mal ao coração, um estudo da renomada Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, concluiu que não há como atribuir à bebida o aumento do risco de doenças cardíacas. “O café não é o desencadeador da hipertensão. Outros fatores como a ingestão de gorduras, o fumo e a falta de atividade física, esses sim, afetam a saúde do coração”, afirma a nutricionista Rosana Perim, do Hospital do Coração (SP), autora de uma tese de mestrado sobre o tema na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “O ideal é que não ultrapasse a medida de cinco xícaras pequenas por dia”, orienta Rosana.

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Recentemente, uma outra pesquisa, realizada na Finlândia, mostrou mais um benefício da bebida. “As substâncias antioxidantes (antiinflamatórios naturais) presentes no café podem retardar a absorção de glicose (açucar) pelo organismo, prevenindo o diabetes tipo 2 (diretamente relacionado à obesidade e ao sedentarismo)”, explica a especialista.

PREFIRA SEMPRE O CAFÉ COADO

A nutricionista Rosana Perim Costa demonstrou, em sua tese de mestrado na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que os efeitos do café para a saúde podem estar relacionados ao modo de preparo, por causa do cafesol e Kahweol, contidos na bebida. Segundo ela, a concentração dessas substâncias varia de acordo com a forma como a bebida é preparada, o que determina o aumento nos níveis de colesteral ruim e total. “Elas são eliminadas durante o preparo da bebida em água quente e são removidas pelo filtro de papel ou de pano. Más o café turco e o expresso têm altas concentrações de colesterol, por isso devem ser evitados”, aconselha.